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A Doutrina Espírita nos convida ao estudo; mas alerta-nos que sem Obras nunca seremos verdadeiramente ESPÍRITAS.

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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A LEI DA ATRAÇÃO: A Mais Poderosa Lei do Universo - Abraham-Hicks




"Cada pensamento vibra, cada pensamento irradia um sinal, e cada pensamento atrai um sinal de volta que combine com ele. Chamamos a este processo de Lei da Atração.

A Lei da Atração reza: Semelhante atrai semelhante. Assim, você pode ver a Lei da Atração como um Diretor Universal que cuida para que todos os pensamentos que combinam entre si se alinhem.

Este princípio pode ser entendido quando você liga seu rádio e deliberadamente o sintoniza com o sinal da torre de transmissão. Se você gira o seletor até o 98.6 FM você não espera ouvir o que está sendo transmitido na freqüência 101 FM. Você sabe que a freqüência vibratória do rádio deve combinar , e a Lei da Atração concorda com você.

Por isso, na medida que sua experiência o induz a lançar projéteis de desejos, você precisa encontrar formas de manter-se consistentemente em harmonia vibratória com tais desejos para que possa receber a manifestação deles.

Para O Que Você Está Dando Sua Atenção?

Sempre que está dando atenção a alguma coisa você está emitindo uma vibração, e a vibração que emite é o mesmo que pedir por algo, que é igual ao seu ponto de atração.

Se há alguma coisa que deseja que não tem agora, você só precisa colocar sua atenção nisto e, pela Lei da Atração, isto que deseja virá a você, porque ao pensar nesta coisa ou ao experimentar seu desejo, você emite uma vibração, então, pela Lei, esta coisa ou experiência deve vir para você.

Entretanto, se existe alguma coisa que você queira que ainda não tem, e você colocar sua atenção em seu atual estado de não ter o que deseja, então a Lei da Atração continuará a combinar com a vibração de não ter o que deseja, e você continuará não tendo o que deseja. Esta é a Lei."

Abraham-Hicks - Ask and It Is Given - pags 25 e 26
Tradução de Claudia Giovani
Fonte:http://www.fadadasrosas.com.br

domingo, 28 de outubro de 2012

DESPERTAI


Neste amanhecer de novas luzes quando o Planeta, em sombras, estertora, a voz do além-túmulo vara distâncias para dizer às criaturas humanas: tende tento!
Despertai, em definitivo para o bem enquanto o tempo urge.
Saí da anestesia da ilusão para os patamares da consciência lúcida.
Até aqui, transitastes por caminhos que ficaram assinalados pelos erros, pelos desvios de conduta, pelos compromissos negativos.
Reabilitai-vos, nesta alvorada, que debilmente vai rompendo a noite.
Estais chamados pelos mensageiros do Senhor, para o banquete nupcial; cuidai da vossa indumentária mental, dos vossos hábitos morais porque não fugireis da própria consciência, que vos não permitirá a apresentação no momento azado.
Rogastes aos Céus que vos mandasse mensageiros de luz e a Terra recebeu estrelas de imarcescível beleza.
Suplicastes a revelação libertadora e Jesus deu-vos o Consolador.
Errastes muito e anelastes pela oportunidade de reparar, de auto-iluminar-vos e, renteais com a dor- bendizei-a, filhos da alma, deixai de recalcitrar contra o aguilhão, baixai a cerviz enquanto é tempo.
Conscientizai-vos de que Jesus vos espera, desde há muito - e este é o vosso momento.
Dizeis, muitas vezes, que Jesus está longe – na Glória Estelar – e, não podeis segui-Lo, cobrindo-Lhe as pegadas da Galiléia. Mas Ele mandou-vos intermediários, semelhantes a vós, que palmilharam as mesmas sendas de espinhos e pedregulhos e alcançaram as estrelas.
Erguei-vos, transformando vossas queixas em hinos de gratidão e os vossos lamentos em poemas de alegria.
Não vos permitais errar outra vez ; comprometer-vos , porque talvez não haja tempo hábil para novas recuperações.
Os Céus descem à Terra.
Nós vos abraçamos para que subais conosco, o monte da sublimação evangélica, e alcanceis as Alturas.
Não vos amedronteis. Não desistais. Só há uma alternativa – avançar.
Vinde pois, filhos da alma, Jesus vos espera!
Envolvendo-vos na claridade libertadora do Evangelho, abraça-vos o servidor paternal e humílimo de sempre,
Bezerra
Autor: Bezerra de Menezes
Psicografia de Divaldo Franco

A ALMA




Léon Denis

    A alma vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência, misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.

     Desde a hora em que caiu na matéria, qual foi o caminho que seguiu para remontar até ao ponto atual da sua carreira? Precisou passar vias escuras, revestir formas, animar organismos que deixava ao sair de cada existência, como se faz com um vestuário inútil. Todos estes corpos de carne pereceram, o sopro dos destinos dispersou-lhes as cinzas, mas a alma persiste e permanece na sua perpetuidade, prossegue sua marcha ascendente, percorre as inumeráveis estações da sua viagem e dirige-se para um fim grande e apetecível, um fim que é a perfeição.

     A alma contém, no estado virtual, todos os germens dos seus desenvolvimentos futuros. É destinada a conhecer, adquirir e possuir tudo. Como, pois, poderia ela conseguir tudo isso numa única existência? A vida é curta e longe está a perfeição! Poderia a alma, numa vida única, desenvolver o seu entendimento, esclarecer a razão, fortificar a consciência, assimilar todos os elementos da sabedoria, da santidade, do gênio? Para realizar os seus fins, tem de percorrer, no tempo e no espaço, um campo sem limites. É passando por inúmeras transformações, no fim de milhares de séculos, que o mineral grosseiro se converte em diamante puro, refratando mil cintilações. Sucede o mesmo com a alma humana.

     O objetivo da evolução, a razão de ser da vida não é a felicidade terrestre, como muitos erradamente crêem, mas o aperfeiçoamento de cada um de nós, e esse aperfeiçoamento devemos realizá-lo por meio do trabalho, do esforço, de todas as alternativas da alegria e da dor, até que nos tenhamos desenvolvido completamente e elevado ao estado celeste. Se há na Terra menos alegria do que sofrimento, é que este é o instrumento por excelência da educação e do progresso, um estimulante para o ser, que, sem ele, ficaria retardado nas vias da sensualidade. A dor, física e moral, forma a nossa experiência. A sabedoria é o prêmio.

     Pouco a pouco a alma se eleva e, conforme vai subindo, nela se vai acumulando uma soma sempre crescente de saber e virtude; sente-se mais estreitamente ligada aos seus semelhantes; comunica mais intimamente com o seu meio social e planetário. Elevando-se cada vez mais, não tarda a ligar-se por laços pujantes às sociedades do Espaço e depois ao Ser Universal.

     Assim, a vida do ser consciente é uma vida de solidariedade e liberdade. Livre dentro dos limites que lhe assinalam as leis eternas, faz-se o arquiteto do seu destino. O seu adiantamento é obra sua . Nenhuma fatalidade o oprime, salvo a dos próprios atos, cujas conseqüências nele recaem; mas, não pode desenvolver-se e medrar senão na vida coletiva com o recurso de cada um e em proveito de todos. Quanto mais sobe, tanto mais se sente viver e sofrer em todos e por todos. Na necessidade de se elevar a si mesmo, atrai a si, para fazê-los chegar ao estado espiritual, todos os seres humanos que povoam os mundos onde viveram. Quer fazer por eles o que por ele fizeram os seus irmãos mais velhos, os grandes Espíritos que o guiaram na sua marcha.

     A Lei de justiça requer que, por sua vez, sejam emancipadas, libertadas da vida inferior todas as almas. Todo ser que chega à plenitude da consciência deve trabalhar para preparar aos seus irmãos uma vida suportável, um estado social que só comporte a soma de males inevitáveis. Esses males, necessários ao funcionamento da lei de educação geral, nunca deixarão de existir em nosso mundo, representam uma das condições da vida terrestre. A matéria é o obstáculo útil; provoca o esforço e desenvolve a vontade; contribui para a ascensão dos seres impondo-lhes necessidades que os obrigam a trabalhar. Como, sem a dor, havíamos de conhecer a alegria; sem a sombra, apreciar a luz; sem a privação, saborear o bem adquirido, a satisfação alcançada? Eis aqui a razão por que encontramos dificuldades de toda sorte em nós e em volta de nós.

(L. Denis - O Problema do Ser, do Destino e da Dor)

(Léon Denis - Obra: Depois da Morte).


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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

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