O expositor Haroldo Dutra Dias comenta algumas parábolas de Jesus. Realizado no C.E. Francisco de Assis na cidade de São José do Rio Preto-SP.
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A Doutrina Espírita nos convida ao estudo; mas alerta-nos que sem Obras nunca seremos verdadeiramente ESPÍRITAS.
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DESIGUALDADE DAS RIQUEZAS
A desigualdade das riquezas é um dos problemas que inutilmente se procurará resolver, desde que se considere apenas a vida atual. A primeira questão que se apresenta é esta: Por que não são igualmente ricos todos os homens? Não o são por uma razão muito simples: por não serem igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem sóbrios e previdentes para conservar. E, alias, ponto matematicamente demonstrado que a riqueza, repartida com igualdade, a cada um daria uma parcela mínima e insuficiente; que, supondo efetuada essa repartição, o equilíbrio em pouco tempo estaria desfeito, pela diversidade dos caracteres e das aptidões; que, supondo-a possível e durável, tendo cada um somente com que viver, o resultado seria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que concorrem para o progresso e para o bem-estar da Humanidade; que, admitido desse ela a cada um o necessário, já não haveria o aguilhão que impele os homens às grandes descobertas e aos empreendimentos úteis. Se Deus a concentra em certos pontos, é para que daí se expanda em quantidade suficiente, de acordo com as necessidades.
Admitido isso, pergunta-se por que Deus a concede a pessoas incapazes de fazê-la frutificar para o bem de todos. Ainda aí está uma prova da sabedoria e da bondade de Deus. Dando-lhe o livre-arbítrio, quis ele que o homem chegasse, por experiência própria, a distinguir o bem do mal e que a prática do primeiro resultasse de seus esforços e da sua vontade. Não deve o homem ser conduzido fatalmente ao bem, nem ao mal, sem o que não mais fora senão instrumento passivo e irresponsável como os animais. A riqueza é um meio de o experimentar moralmente. Mas, como, ao mesmo tempo, é poderoso meio de ação para o progresso, não quer Deus que ela permaneça longo tempo improdutiva, pelo que incessantemente a desloca. Cada um tem de possuí-la, para se exercitar em utilizá-la e demonstrar que uso sabe fazer dela. Sendo, no entanto, materialmente impossível que todos a possuam ao mesmo tempo, e acontecendo, além disso, que, se todos a possuíssem, ninguém trabalharia, com o que o melhoramento do planeta ficaria comprometido, cada um a possui por sua vez. Assim, um que não na tem hoje, já a teve ou terá noutra existência; outro, que agora a tem, talvez não na tenha amanhã. Há ricos e pobres, porque sendo Deus justo, como é, a cada um prescreve trabalhar a seu turno. A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da paciência e da resignação; a riqueza é, para os outros, a prova da caridade e da abnegação.
Deploram-se, com razão, o péssimo uso que alguns fazem das suas riquezas, as ignóbeis paixões que a cobiça provoca, e pergunta-se: Deus será justo, dando-as a tais criaturas? E exato que, se o homem só tivesse uma única existência, nada justificaria semelhante repartição dos bens da Terra; se, entretanto, não tivermos em vista apenas a vida atual e, ao contrário, considerarmos o conjunto das existências, veremos que tudo se equilibra com justiça. Carece, pois, o pobre de motivo assim para acusar a Providência, como para invejar os ricos e estes para se glorificarem do que possuem. Se abusam, não será com decretos ou leis suntuárias que se remediará o mal. As leis podem, de momento, mudar o exterior, mas não logram mudar o coração; daí vem serem elas de duração efêmera e quase sempre seguidas de uma reação mais desenfreada. A origem do mal reside no egoísmo e no orgulho: os abusos de toda espécie cessarão quando os homens se regerem pela lei da caridade.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 16. Item 8.
Extraído de: http://espirito-de-cura.blogspot.pt
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
DE CORAÇÃO PURO
"Amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro." - (I PEDRO, 1:22.)
Espíritos levianos, em todas as ocasiões, deram preferência às interpretações maliciosas dos textos sagrados.
O "amai-vos uns aos outros" não escapou ao sistema depreciativo. A esfera superior, entretanto, sempre observa a ironia à conta de ignorância ou infantilidade espiritual das criaturas humanas.
A sublime exortação constitui poderosa síntese das teorias de fraternidade.
O entendimento e a aplicação do "amai-vos" é a meta luminosa das lutas na Terra. E a quantos experimentam dificuldade para interpretar a recomendação divina temos o providencial apontamento de Pedro, quando se reporta ao coração puro.
Conhecem os homens alguns raios do amor que não passam de réstias fugidias, a luzirem através das muralhas dos interesses egoísticos, porque a maioria das aproximações de criaturas, na Crosta da Terra, inspiram-se em móveis obscuros e mesquinhos, no terreno dos prazeres fáceis ou das associações que se dirigem para o lucro imediatista.
O amor a que se refere o Evangelho é antes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Muita gente afirma que ama, contudo, logo que surjam circunstâncias contra os seus caprichos, passa a detestar.
Gestos que aparentavam dedicação convertem-se em atitudes do interesse inferior.
Relativamente ao assunto, porém, o apóstolo fornece a nota dominante da lição. Amemo-nos uns aos outros, ardentemente, mas guardemos o coração elevado e puro.
XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz. Pelo Espírito Emmanuel. 14.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. Capítulo 90.
Fonte: http://www.reflexoesespiritas.org
Extraído de: http://espirito-de-cura.blogspot.pt
Extraído de: http://espirito-de-cura.blogspot.pt
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
EVOLUÇÃO HUMANA - CRIANÇAS ÍNDIGO E CRISTAL (Espírito e Vida)
Descrição: Novas crianças estão nascendo com características fisiológicas e psicológicas surpreendentes para os estudiosos do comportamento humano. Abordagens diferentes estão revelando a existência de crianças que possivelmente estão evoluindo a humanidade da Terra. Neste vídeo, Nilo Emerenciano entrevista Irandê Lira sobre a compreensão espírita das crianças índigo e cristal.
"Parte da transição e atualização pela qual estamos passando pode ser percebida, através de uma observação atenciosa que possamos dar às experiências oferecidas para nós, por algumas destas novas crianças que estão nascendo recentemente na Terra. Elas fazem parte de um projeto de renovação da vida dentro do Reino Humano da Terra e, atualmente, têm sido reconhecidas como Índigo, Cristal, Esmeralda, Dourada, etc... Pois apresentam tonalidades de cores de auras sutis destacadas e harmônicas para os seus propósitos existenciais.
Talvez, uma das principais mensagens que estas crianças estão nos trazendo é aquela que nos faz olhar mais para além das fronteiras do nosso limitado planeta. Talvez, já tenhamos alguma maturidade suficiente para lidarmos conscientemente com a vida cósmica e com outras humanidades mais evoluídas abertamente. Com as novas revelações espirituais que estão associando as experiências destas crianças a propósitos celestiais, poderíamos nos sentir agraciados sempre que estivermos diante destas crianças pois, em verdade, são elas que estão introduzindo no planeta uma nova forma de 'SER' humano."
(Do livro "COMANDO ESTRELINHA, Temas Transcendentais", págs 121, 122, 261 e 262, Horácio Netho, Ed. Alfabeto, 2012)
"Com o atual processo de transição cósmica em pleno andamento, transmigrações de seres entre mundos diferentes estão ocorrendo. A raça humana terrena está recebendo uma nova codificação genética que possibilitará experiências supranaturais para aqueles que estiverem em sua órbita. Neste ínterim, várias crianças estão em adaptação, na Terra, para assumirem as suas posições evolutivas, num futuro breve. Auxiliarão os seres humanos terrenos e o próprio planeta a manifestarem as leis que regem a vida superior cósmica que estão sendo implantadas. São portadores de Luz Estelar. Vários seres humanos de outras civilizações mais elevadas estão dirigindo as suas consciências para experiências neste planeta, decorrente da sua abertura de portais em direção aos desígnios da Confederação Intergaláctica."
(Do livro "VIA CORAÇÃO, caminhos da transformação", pág 203, Horácio Netho, Ed. Alfabeto, 2011)
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