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A Doutrina Espírita nos convida ao estudo; mas alerta-nos que sem Obras nunca seremos verdadeiramente ESPÍRITAS.

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

CIÊNCIA E AMOR


"A ciência incha, mas o amor edifica" - Paulo (I Coríntios, 8:1)

A ciência pode estar cheia de poder, mas só o amor beneficia.

A ciência, em todas as épocas, conseguiu inúmeras expressões evolutivas.

Vemo-la no mundo, exibindo realizações que pareciam quase inatingíveis.

Máquinas enormes cruzam os ares e o fundo dos oceanos.

A palavra é transmitida, sem fios, a longa distâncias.

A imprensa difunde raciocínios mundiais.

Mas, para essa mesma ciência pouco importa que o homem lhe use o frutos para o bem ou para o mal.

Não compreende o desinteresse, nem as finalidades santas.

O amor, porém, aproxima-se de seus labores e retifica-os, conferindo-lhe a consciência do bem.

Ensina que cada máquina deve servir para Deus, que somente se deveria transmitir a palavra edificante como dádiva do Altíssimo, que apenas seria justa a publicação dos raciocínios elevados para o esforço redentor das criaturas.

Se a ciência descobre explosivos, esclarece o amor quanto à utilização deles na abertura de estradas que liguem os povos.

Se a primeira confecciona um livro, ensina o segundo como gravar a verdade consoladora.

A ciência pode concretizar muitas obras úteis, mas só o amor institui as obras mais altas.

Não duvidamos de que a primeira, bem interpretada, possa dotar o homem de um coração corajoso; entretanto, somente o segundo pode dar um coração iluminado.

O mundo permanece em obscuridade e sofrimento, porque a ciência foi assalariada pelo ódio, que aniquila e perverte, e só alcançará o porto de segurança quando se render plenamente ao amor de Jesus-Cristo.

Emmanuel

Fonte: http://www.comunidadeespirita.com.br/citacoesbiblicas/CAMINHO%20VER...

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